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quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Censurar?

Mais uma vez vejo algo impossível de controlar sendo proibido. O direito de escolher, interpretar, é mais uma vez tirado do cidadão. O pior: com a falsa impressão de que aquilo o faz mal. Abaixo, colei um manifesto de outro blog que diz exatamente o que penso:

"Alegam que esses jogos são nefastos e podem causar danos a crianças e adolescentes, mas atroz mesmo é tirar dos pais o poder de decidir o que é melhor para os seus filhos e quando. Alegam que os jogos fazem mal e, portanto, devem ser retirados do mercado. E quanto ao cigarro? E quanto à bebida? E quanto à venda de armas de fogo, não pudemos votar em plebiscito se teríamos ou não esse direito?"

http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u368290.shtml

3 comentários:

Darth Magnus disse...

Assim como em São paulo querem proibir o "carona" da moto pra evitar crimes, em vez de buscar a raiz da criminalidade e acabar com ela, eles tentam acabar com a comercialização legal de jogos que entendem como violentos e, por consequência, imputam a culpa da violência adolescente a estes jogos.

Falar que a proibição é pelo fato dos jogos motivarem a violência é o mesmo que dizer que um cozinheiro está mais apto a se tornar um assassino pelo seu convivio com facas e por ai vai. É frustrante o quanto ainda vemos de "homens da lei" que ao invês de buscar descobrir as causas dos problemas e resolvê-los, incriminam algo ou alguém e partem para a caça as bruxas.

Parecem que somente querem "mostrar" serviço com atitudes que só chamam a atenção para sí e que no fundo nada resolvem. Ontem memso, estava lendo um site e nele mencionava que na cidade carioca é normal encontrar os jogos proibidos nos camelôdromos da cidade. Proibem a venda legalizada, mas nem coibem o comércio ilegal.

Não sei como é nos outros países, mas aqui no Brasil nós sempre tentamos remediar os males ao invés de curar o mal pela raiz.

Wagnelson da Silva disse...

Concordo.
Realmente, as pessoas responsáveis diretamente pelo bom andamento da nossa sociedade, descolam soluções mirabolantes para resolver problemas do cotidiano brasileiro.

Não sei como é, mas parece que vivo num mundo completamente diferente, aprendendo teorias malucas que só produzem efeitos em contos criados por loucos varridos.

O problema do trânsito é um exemplo perfeito para expor o que penso. Acidentes acontecem todos os dias. Dos mais simples aos mais complexos, como aquele em que o caminhão passou por cima de 28 pessoas, em total desrespeito a sinalização. Quem nunca presenciou algum acidente envolvendo motos?
Oras. Será que o problema de todos os acidentes é a falta de sinalização? Leis que punem brandamente?
Droga! Será que não percebem que estamos criando pessoas para gastar? Para trabalhar 25h. num mesmo dia? Ladrões por profissão?
Poxa! Quando vamos deixar de lado o assunto da 'economia mundial', 'PIB', 'Superávit', e tratar de assuntos como a quantidade de livros que os brasileiros estão lendo? Que nossas escolas não ensinam o que deveriam ensinar; que nossas crianças estão sendo engolidas pela marginalidade; que nós, pais, não fomos educados para educar?

Infelizmente, estamos entregues à sorte.

Alfredo de França disse...

Assino em baixo!!